Sagui no pé de sapoti

Na ilha de Itamaracá (PE, Brazil), encontramos o sagui-de-tufo-branco, pequeno primata natural da fauna da Caatinga e da Costa Atlântica, ainda abundante.

Segundo o site ICMBIO não houve redução populacional deste mamíferos da pertencente à família Cebidae, subfamília Callitrichidae,  apesar da invasão do Homem no habitat natural deles.

Estes saguis foram introduzidos em várias matas do Brasil, tais como nas matas do município de Campinas, sendo que a espécie desta região são: o sagüi-de-tufos-pretos (Callithrix penicillata) e o sagüi-de-serro-escuro (Callithrix aurita).

➤Nome Científico: Callithrix jacchus.
➤Nomes comuns por região/língua:

• Português – Sagui-do-nordeste, sagui-de-tufo-branco, sagui, mico-estrela, sagui-comum, mico, nico.
• Inglês – Common Marmoset, White-tufted-ear Marmoset.

Este vídeo foi gravado em 26/06/2014.

Como a Águia lida com o inimigo

Meditando na forma como a águia lida com seus adversários, percebi que devemos agir da mesma maneira ao enfrentarmos nossas lutas.

Analogamente, levemos para as regiões celestiais nossos embates diários, pois lá o inimigo de nossas almas não vencerá. 

A vitória da igreja cristã é a oração ao Deus que vence batalhas. 

Por que? Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.

Efésios 6:12

O bom perfume da família, o bom perfume de Cristo

Flores num jardim me lembra família, amizade e diferenças.

Diferenças que também nos unem, quando aceitamos o diferente de nós como alguém interessante. 

É tão bom conviver em harmonia com o que tem predileções antagônicas às nossas. 

O ambiente se torna lugar agradável como num jardim de flores diversas exalando um perfume singular. Um perfume gerado de diferentes aromas que se unem como um só.

É assim na família segundo a carne: pai. mãe e irmãos. Cada família gera um perfume que é a junção dos aromas de todos os membros.  

Periodicamente, o nosso Criador colhe alguém no devido momento. E com a perda de uma nota olfativa do perfume da família, um novo aroma será gerado pela colheita.. Sempre haverá um perfume peculiar àquela união.

É assim no jardim do SENHOR, sua igreja, a grande família da fé que exala o bom perfume de Cristo!

Amar muito, amar tanto, ou simplesmente amar!

Já falei algumas vezes "eu te amo muito"; outras vezes "eu te amo tanto". Mas... pensando bem, não existe amar muito ou amar menos, e sim, amar ou não amar.

É que confundimos o amar com o gostar. Quando dizemos que amamos muito alguém é que há uma mistura de amar e gostar, é ter uma afinidade maior, uma vontade de estar junto e conversar, compartilhar idéias.

Devemos amar o próximo como a nós mesmos; mas isto não implica em gostar do jeito dele ser ou falar. O amor independe de concordarmos com a opinião do outro ou com a forma da pessoa se expressar - quer seja por palavras ou atos.

Amar é desejar o bem para o outro, é querer que ele aprenda a viver, orar para que ele ande no caminho da salvação, conheça a verdade e tenha a vida em abundância.

Assim, ele - o nosso próximo - gozará da paz que só Espirito de Deus pode transmitir aos nossos corações.

Sendo feliz e levando outros a viver esta felicidade, podemos seguir o Caminho para a pátria celestial.

Quem ora em língua estranha, em espírito fala mistérios

Meditando sobre as vezes em que o SENHOR me tomou e me fez falar em línguas estranhas e me deu a interpretação, busquei a palavra do SENHOR para entender o que acontecera.

Ao ler o livro de Coríntios, precisamente na primeira carta de Paulo - o apóstolo, compreendi que podemos buscar a interpretação do que estamos falando. Ele fala em "orar com entendimento" no capítulo 14, versículo 15.

Por isso, o que fala em língua desconhecida, ore para que a possa interpretar - é o que diz o versículo 13.

Por que? Porque, se eu orar em outra língua, o meu espírito ora de fato, mas a minha mente fica infrutífera. Pois quem fala em outra língua não fala a homens, senão a Deus, visto que ninguém o entende, e em espírito fala mistérios.

Mais um insight foi-me transmitido: não precisa ser necessariamente outro que interpreta, mas eu mesma, sozinha em casa ou no templo, recebo do SENHOR esta bênção de entendimento.

Passei um bom tempo, colocando diante de Deus esta minha necessidade de conhecer a interpretação das línguas estranhas quando orava em espírito.

Assim, pela sua misericórdia, eu recebi este dom, podendo então, orar em língua estranha e com entendimento.

Por esta e outras bênçãos, eu caminho feliz!

Fruto do Espírito versus obras da carne

Senti a necessidade de falar sobre o Capítulo 5 do livro dos Gálatas - tão conhecido nosso, mas que nem sempre percebemos os detalhes no que tange a mensagem do versículo 22.

É interessante como no texto dos versículos 19 a 22 é descrita as obras da carne no plural e o Fruto do Espírito no singular, sendo que este é composto de 9 elementos (amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança que é domínio próprio na versão RA).

É como se o fruto não pudesse vir sem nenhum deles, pois daí não será o mesmo fruto. Será um subproduto modificado.

Assim como numa fórmula química composta de várias elementos químicos, faltando um ou tendo numa quantidade diferente já perdeu a caracterísca da substância original.

É como se amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança (domínio próprio) fossem vitaminas que compõem o fruto. Se faltar uma destas vitaminas, o fruto está degenerado, já não é o mesmo, já não é nutritivo. Não trará o mesmo benefício.

Com relação as obras da carne, basta praticar uma daquelas que já estaremos sendo carnais.

Há um que não adultera, mas é invejoso. Há outro que nunca praticaria a feitiçaria, mas vive com inimizades, iras. Todos estes estão, igualmente, na prática da carnalidade e não herdarão o Reino de Deus.

Preservar o que Deus criou, Reciclar!

Vamos reciclar para preservar a criação de Deus.

Segundo a Wikipedia "A reciclagem é o termo genericamente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto".

Foi isto o que vi hoje numa exposição da Escola Adventista de Joinville (SC, Brasil).

Os alunos fizeram mesas e cadeiras para uma sala de jantar. Também havia uma linda sala de estar.

Veja mais fotos em meu álbum do Picasa "Reciclar: projeto Educação + Verde".

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